sexta-feira, 29 de abril de 2011





    sexta-feira, 29 de abril de 2011

    [Especial Casamento Real] - O grande dia!








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    Acompanhe também pela Gazeta do Povo - participação do Blog Tudo Orna no blog da Viver Bem - COBERTURA ESPECIAL... 
    A Julia e a Débora estão chegando daqui a pouco da Redação da Gazeta do Povo com várias novidades.

    O que vocês acharam do Casamento Real?
    Perfeito, né?

    * já já será postado o vídeo com um bate-papo super descontraído da blogueira Julia Alcântara,  Sabrina Olivetti, do Coisas de Diva e Hildo Fabri, ganhador do Prêmio João Turin!
    AQUI


    [especial casamento real] - estilo Kate Middleton
    [especial casameto real] - trajes masculinos
    [o noivado] 
      

    8 comentários:


    Anônimo disse...
    Essa Kate Middleton é um pitéuzinho
    Anônimo disse...
    perfeita!
    Anônimo disse...
    O casamento foi lindo, o principe é lindo, a Kate é uma das mulheres mais elegantes da Inglaterra...com este vestido então,foi perfeito!!!! Quero um casamento igual! =] By Rafaely
    Maria Cereja Acessórios disse...
    Genteeeee, parabéns pelo post!!! Lindo, lindo, lindooo!!!
    Laura Borges disse...
    Eu amei o vestido, o cabelo, os príncipes. Está sendo muito legal!!
    Anônimo disse...
    é um sonho!
    Cris *Mais Lindas e Belas* disse...
    aiii que chique vc!! :D e o casamento foi tudo de maravilhoso né? adorei!!! beijoookas http://maislindasebelas.blogspot.com/
    Anna disse...
    Tudo mto chique =) Vestido lindo!! A princess arrasou! Bjo
     


    Estilos apreciados dentro da Cultura Obscura


    A música apreciada na Cultura Obscura abriga desde as sonoridades mais rústicas, como a produzida entre algumas bandas góticas na década de 80, até a sofisticação do Metal que emergiu na década de 90. Pode oscilar entre sonoridades modernas, como a dos estilos eletrônicos mais pulsantes e dançantes, ou buscar referências na música medieval.
    Desse modo, é possível ter uma idéia de quanto é amplo e democrático o conceito de música quando relacionado à cultura obscura, e pode-se perceber que não há padrões rígidos que determinem estilos específicos. Porém, há alguns pontos que são comuns na maioria. Podemos citar como exemplos, letras que abordam temas existenciais e que algumas vezes baseiam-se em obras da literatura romântica. Além de uma referência instrumental recorrente à música étnica, (de culturas orientais, por exemplo), e do próprio folclore europeu. A música erudita também é uma referência bastante comum, que pode estar presente tanto nos estilos mais suaves, como o Ethereal, até nos mais agressivos e pesados, como o Metal.
    Alguns estilos, como o Ethereal, New Age e Dark Ambient/Atmospheric, muitas vezes, podem trazer uma sonoridade semelhante. Isso faz com que algumas bandas sejam genericamente inclusas sob mais de um rótulo. Este conceito também pode ser aplicado ao Metal e suas subdivisões.
    (O objetivo deste artigo não é delimitar ou impor rótulos sobre os estilos citados. Mas apenas fornecer informações sobre as variações musicais mais presentes na cultura obscura. As bandas e artistas citados são apenas referências para que o leitor possa ter uma idéia mais clara dos estilos que são abordados nos tópicos.)


    Gothic Rock
    No Gothic Rock, o instrumental é simples, composto por guitarras, baixo e bateria. Os vocais característicos são graves. A expressão Gothic Rock foi usada pela primeira vez no final da década de 70 para classificar bandas como Bauhaus, Joy Division e Siouxsie and The Banshees, que também eram rotuladas como pós-punk. Mas suas influências não estavam limitadas ao punk. Neste momento, bandas que posteriormente seriam classificadas como Death Rock ainda eram chamadas de Gothic Rock. Assim, a fronteira entre o Death Rock e o Gothic Rock não são muito nítidas.
    Referências: BauhausJoy Division e Siouxsie and The Banshees.


    Industrial/E.B.M
    Apesar de muitas vezes serem classificados sob um mesmo rótulo, originalmente, E.B.M (Eletronic Body Music) e Industrial são estilos diferentes. Porém, é muito comum que bandas que sejam enquadradas num destes segmentos transitem livremente para o outro, e a fronteira que os diferenciam esteja cada vez mais sutil.
    Ambos surgiram na década de 70 e suas bases recorrem ao experimentalismo eletrônico. Inicialmente, o Industrial utiliza-se de objetos de uso cotidiano para produzir as músicas. Não havia uma preocupação com características básicas, como melodia e harmonia. Ao longo dos anos, tornou-se comum o uso de timbres eletrônicos; as músicas adquiriram uma sonoridade mais dançante e os estilos subdividiram-se em Industrial-Rock, Industrial-Metal e CrossOver, entre outros.
    Referências: Marilyn Manson, Cabaret Voltaire e Front 242.


    Ethereal
    O Ethereal é um dos estilos que foram classificados como Darkwave. No Ethereal encontra-se melodias lentas e suaves. O instrumental é composto por bases eletrônicas de sintetizadores ou orgânicas (acústicas). Há uma forte influência de música folclórica (européia) e de diversas culturas (não européias), além de música erudita e experimentalismo eletrônico. No Ethereal é muito comum que as músicas soem melancólicas e introspectivas.
    Referências: Cocteau Twins, Dead Can Dance e Lycia.


    Dark Ambient/Dark Atmospheric
    Não há uma linha muito nítida que divida estes estilos. A semelhança é tanta que alguns até os consideram sinônimos. Também, a sonoridade muitas vezes se confunde com o Ethereal.
    No Dark Ambient/Atmospheric o instrumental é delicado, com timbres eletrônicos que simulam violinos, sinos e efeitos diversos, como sons da natureza. Há também as bandas que utilizam instrumentos de música erudita, como violinos, cellos e flautas, compondo assim uma sonoridade mais orgânica, considerada neoclássica. Há a influência de música folclórica e os vocais, geralmente, são baseados no canto lírico. Como no Ethereal, muitas músicas soam melancólicas, com uma "tristeza passiva".
    Referências: Dargaard, Elend e Autumn Tears.


    New Age
    O New Age, que significa literalmente Nova Era, pode ser considerado um movimento artístico-espiritual surgido na década de 60, composto por diversas crenças orientais. O estilo musical New Age também se caracteriza pela influência da música oriental. Porém, não se resume a isso. O New Age se subdivide em vários segmentos que possuem referências da música erudita e folclórica européia, por exemplo.
    A sonoridade do New Age é suave e orquestrada. Possui melodias lentas muitas vezes interpretadas através do canto lírico, corais de vozes, sintetizadores e bases eletrônicas.
    Referências: Era, Enigma e Enya.


    Medieval e Renascentista
    Quando relacionada à música consumida na cultura obscura, o termo Medieval pode referir-se à música do período medieval (principalmente da Baixa Idade Média no período de transição para a Renascença) ou ao estilo produzido por bandas e artistas contemporâneos que se inspiram na música medieval.
    A música do período medieval é caracterizada, inicialmente, por melodias vocálicas sem acompanhamento instrumental, que fluem livremente desenvolvendo-se com suavidade e ritmos irregulares. Posteriormente, surgiu a polifonia e o acompanhamento de instrumentos como flautas, tambores e instrumentos de corda. Estas variações podem ser associadas tanto à musica medieval religiosa como a música medieval profana.
    A música produzida atualmente que é inspirada no período medieval traz, além das características da música medieval de várias fases, também experimentalismos eletrônicos que, algumas vezes, flertam com Ethereal. Alguns artistas tendem a buscar uma sonoridade autêntica da época, enquanto outros produzem músicas com instrumentação mais complexa soando mais "pop".
    Referências: Mediaeval Baebes, Ataraxia e Arcana.


    Música clássica e neoclássica (Erudita)
    Na cultura obscura, a música clássica é uma referência que se combina com outros estilos. Por exemplo, sua influência é notada entre estilos como Ethereal e Metal e entre artistas que buscam uma maior sofisticação na sonoridade através violinos, cellos, vocais sopranos e tenores, piano e cravo, por exemplo. Assim, buscam inspiração em compositores de diversas fases como Mozart, Beethoven, Chopin e Strauss.


    Metal
    Várias subdivisões do Metal são apreciadas na cultura obscura. Entre elas, principalmente, o Gothic Metal, Doom Metal, Metal Lírico e Metal Sinfônico. Há diversas características comuns entre estes estilos; a mais presente é a utilização de elementos de música clássica, como violinos, pianos, flautas e vocalização lírica. Estes itens combinam-se com as características mais comuns do Metal: guitarras graves, vocais urrados e variação rítmica. Além de letras que abordam o folclore do país natal da banda, ou referências de obras literárias, arcaísmos e expressões em latim, por exemplo.
    Algumas bandas destes segmentos podem ter sido influenciadas pelas bandas do Gothic Rock oitentista e do Doom da década anterior. Além disso, é muito comum serem classificadas também em outros estilos.
    Referências: EpicaTristania e Theatre of Tragedy.

    Por Spectrum

    Referência bibliográfica:
    Estilos Góticos/Goth Song's - Robert Sethiano Kolaço (International Goth Society inc.)

     

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